sexta-feira, 13 de maio de 2011

Que coisa heim!!!

Bem, naturalmente que deixei de expor minha opinião sobre os fatos envolvendo a família Dinamite, logo após a divulgação do ocorrido, para não tumultuar e servir de pretexto para dizerem que foi a oposição que “causou a derrota” para o Atlético Paranaense. Já que passamos mais um obstáculo voltamos ao dia-a-dia.
Vejam, é de uma clareza mediúnica que quando você é eleito defendendo valores sejam éticos, morais e de transparência no mínimo que tem acontecer é que não paire qualquer suspeita sobre suas ações no futuro.
Infelizmente, não é o que vem ocorrendo com a Diretoria atual. Logo no início do mandato escrevi criticando a contratação de um assessor externo, o que hoje torna-se pública. Mais vexaminoso é a contratação de Agência de um parente para prestar serviço ao Vasco. São estes fatos que denigrem a moral do clube por via indireta.  Seria o caso de se perguntar: Só existe essa Agencia na cidade do Rio de Janeiro?
O que atacamos nos outros não podemos repetir os mesmos erros, pois seria o caso de falar que para os outros nada e para nós tudo. O Presidente diz: “não ganho nada com isso”. Mas seria o caso de ganhar. Um absurdo.
E mais o vice-presidente de finanças pode afirmar que foi tudo aprovado pelo Conselho. É até engraçado, pois quem tem a maioria no conselho é a situação.
Quero que prove em que seção do Conselho foi a teria a matéria aprovada, pois a questão envolve um ato discricionário da Diretoria. O que não se discute é outra coisa.
Foi mencionado ainda que o Vasco é um Clube aberto. Senão vejamos:
a)      Qual o valor do contrato com a Globo?
b)      Qual o valor do contrato dos camarotes?
c)       Qual o valor do contrato de manutenção de São Januário?
d)      A abertura e a transparência são refletidas nos atos e não no papo.

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