sexta-feira, 20 de maio de 2011

A Virada Vascaína

A Virada Vascaína

DATA DA ELEIÇÃO

A respeito da marcação da data da eleição desejo deixar registrado que também sou favorável e defensor da legalidade. Mas entre a suposta ilegalidade e o acesso à justiça para tumultuar o ambiente do Vasco, para o bem do Clube, prefiro que haja uma conciliação interna para superar as eventuais divergências.

A Virada Vascaína
Nelson Medrado Dias
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terça-feira, 17 de maio de 2011

A Virada Vascaína: Velhos Hábitos

A Virada Vascaína: Velhos Hábitos

Velhos Hábitos

Está sobre minha mesa de trabalho, duas notícias lidas no Netvasco. Uma se refere à marcação da data da eleição, que agora encontra-se sub judice em razão de liminar deferida pelo TJ/RJ. Outra se deve ao comentário feito pelo candidato. Pedro Valente sobre declaração do atual presidente na convenção do lançamento de sua candidatura pela reeleição
Vou começar pelo comentário de Pedro Valente. Realmente foi uma declaração que poderia ter sido evitada, a do presidente atual. Mas temos que entender pois sendo Deputado Estadual está acostumado a este tipo de declaração. Talvez não tenha sido por mal, pois basta lembrarmos do ditado: “O hábito faz o Monge.”
Passando às eleições entendo como ridículo essa mania de se levar os problemas do Vasco para a justiça. Alias o ex presidente sempre disse que os problemas do Vasco tem que ser resolvido no Vasco. Está certo, mas, no entanto, não é o que prevalece na prática.
Agora essa declaração do presidente atual de que já esperava pela ação na justiça, é no mínimo negligencia, pois uma diretoria tem que trabalhar para resolver as questões levantadas, através do dialogo e não esperar por decisão judicial.
O mais grave é que foi eleito exatamente por questões semelhantes praticadas pela administração anterior. E’ indesculpável que o presidente atual se valha do mesmo expediente utilizado no passado.
Alias, já disse e repito, a administração que é eleita com base em irregularidades, passadas no mínimo tem que ser muito melhor, tem que dar o exemplo, porém não é o que ocorre. Lamentavelmente.
Por isso, temos que separar a nossa torcida pelo título, das eleições. Vamos ser campeões.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Incongruências

Li no Netvasco que Jorge Salgado e Olavo Monteiro de Carvalho serão os 1º e 2º Vices Presidentes na nova gestão do atual presidente, se ganhar.
Tanto Jorge salgado como Olavo M. Carvalho tem condições de ser Presidente do Clube. Seus valores são outros e teríamos a certeza de uma gestão equilibrada e competente de ambos.
O que me causa estranheza é que Jorge Salgado somente queria ser Presidente se fosse por um movimento pacificador, ou seja, eleito por consenso e unanimidade. Já Olavo Monteiro de Carvalho jamais quis se habilitar à Presidência do Vasco. Com toda certeza eu votaria em qualquer dos dois.
Aí, surge a notícia. O que teria mudado no procedimento e não forma de pensar dos ilustres vascaínos. Tenho certeza que nenhum dos dois compartilham com os fatos que ocorreram e estão ocorrendo no Vasco. São homens sérios.

Que coisa heim!!!

Bem, naturalmente que deixei de expor minha opinião sobre os fatos envolvendo a família Dinamite, logo após a divulgação do ocorrido, para não tumultuar e servir de pretexto para dizerem que foi a oposição que “causou a derrota” para o Atlético Paranaense. Já que passamos mais um obstáculo voltamos ao dia-a-dia.
Vejam, é de uma clareza mediúnica que quando você é eleito defendendo valores sejam éticos, morais e de transparência no mínimo que tem acontecer é que não paire qualquer suspeita sobre suas ações no futuro.
Infelizmente, não é o que vem ocorrendo com a Diretoria atual. Logo no início do mandato escrevi criticando a contratação de um assessor externo, o que hoje torna-se pública. Mais vexaminoso é a contratação de Agência de um parente para prestar serviço ao Vasco. São estes fatos que denigrem a moral do clube por via indireta.  Seria o caso de se perguntar: Só existe essa Agencia na cidade do Rio de Janeiro?
O que atacamos nos outros não podemos repetir os mesmos erros, pois seria o caso de falar que para os outros nada e para nós tudo. O Presidente diz: “não ganho nada com isso”. Mas seria o caso de ganhar. Um absurdo.
E mais o vice-presidente de finanças pode afirmar que foi tudo aprovado pelo Conselho. É até engraçado, pois quem tem a maioria no conselho é a situação.
Quero que prove em que seção do Conselho foi a teria a matéria aprovada, pois a questão envolve um ato discricionário da Diretoria. O que não se discute é outra coisa.
Foi mencionado ainda que o Vasco é um Clube aberto. Senão vejamos:
a)      Qual o valor do contrato com a Globo?
b)      Qual o valor do contrato dos camarotes?
c)       Qual o valor do contrato de manutenção de São Januário?
d)      A abertura e a transparência são refletidas nos atos e não no papo.